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1.
Neuroimmunology Reports ; 2 (no pagination), 2022.
Article in English | EMBASE | ID: covidwho-2271692

ABSTRACT

Introduction The use of fingolimod as a long-term therapy in people with Multiple Sclerosis (PwMS) is associated with a small increase in the risk of herpes virus reactivation and respiratory tract infections. At the moment, the outbreak of the novel coronavirus SARS-CoV-2 brings new challenges to physicians when deciding to continue or stop the treatment with fingolimod. Objective We report one MS patient tested positive for SARS-CoV-2 that has not discontinued fingolimod treatment and developed only mild symptoms from COVID-19. Method(s): Descriptive observational study. Discussion and conclusion The effects of COVID-19 infection on MS patients treated with fingolimod are still uncertain. This case report outlines promising results by demonstrating a patient who didn't stop the fingolimod treatment during COVID-19 infection and developed only mild symptoms. Nevertheless, more studies are necessary to evaluate the risks and benefits of fingolimod in MS patients infected with COVID-19.Copyright © 2022 The Authors

3.
Hematology, Transfusion and Cell Therapy ; 43:S45-S46, 2021.
Article in Portuguese | EMBASE | ID: covidwho-1859589

ABSTRACT

Objetivo: Relatar os achados morfológicos de infecção disseminada por Histoplasma capsulatum encontrados em sangue periférico de paciente imunossuprimido. Relato: Paciente do sexo masculino, 51 anos, transplantado renal há 20 anos, doador vivo aparentado. Dá entrada em um Pronto Socorro da cidade de São Paulo relatando febre não aferida e calafrios há uma semana, associado a quadro de tosse e prurido. Exame para detecção do novo coronavírus há três dias, negativo. Por se tratar de paciente transplantado renal é internado em isolamento e evoluiu com sepse e IRA (Injúria Renal Aguda), secundárias a possível processo infeccioso e com hipercalemia, acidose metabólica e úlceras duodenais hemorrágicas. Os exames laboratoriais mostraram: PCR = 37 mg/dL, Creatinina = 4,16 mg/dL, Leucócitos = 3.150/mm3, Neutrófilos = 2.390/mm3. TC de tórax demonstra consolidação localizada em LSD e LMD com formato de árvore em brotamento. Foi descartada a hipótese de pneumonia bacteriana e levantada a suspeita de infecção fúngica ou por micobactéria pulmonar. Evoluiu com piora do estado geral, impossibilitando a realização de broncoscopia para biopsia e/ou lavado. Os testes sorológicos foram negativos para: antígeno de Cryptococcus neoformans, IgM e IgG para Mycoplasma pneumoniae, anticorpos totais para Paracoccidioidomicose e Histoplasmose, mas positivos para antígeno de Aspergillus. Ao longo da evolução, a análise morfológica da série branca do hemograma demonstrou a presença de inclusões citoplasmáticas em neutrófilos compatíveis com possível fungo encapsulado, provavelmente Histoplasma. As mesmas formas foram observadas em raros monócitos e livres em meio às plaquetas. Apesar da imediata instituição do tratamento, o paciente teve evolução desfavorável. Conclusão: A histoplasmose se mostrou uma doença com capacidade de disseminação até em paciente com níveis baixos de imunossupressão, como neste caso relatado, após 20 anos de transplante. A análise morfológica ganhou papel de destaque no diagnóstico, geralmente realizado por outras metodologias específicas, nesse caso impossibilitadas pelas condições clínicas do paciente. Foi o hemograma o primeiro exame que conseguiu apresentar dados conclusivos da infecção por histoplasma, podendo auxiliar a equipe médica a tomar condutas direcionadas para o tratamento. O resultado positivo de Aspergillus do paciente sofreu provável reação cruzada com Histoplasma devido a limitações técnicas do método. O papel do morfologista se mostrou crucial nesse caso, demonstrando a importância de manter equipes bem treinadas e preparadas para atuar em casos raros e difíceis. Sendo assim, esse trabalho traz imagens de achados que poderão auxiliar outros morfologistas na identificação do patógeno em suas rotinas.

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